Tenho Esclerose Múltipla, e agora? Essa é uma indagação comum de quem tem a doença, que se vê com muitas dúvidas e incertezas quando recebe o diagnóstico. Compreender a evolução da EM e saber lidar com as possíveis mudanças do seu corpo são os primeiros passos para tomar os cuidados necessários e garantir qualidade de vida. É uma nova fase e, como tal, requer adaptações, cada um à sua maneira e no seu tempo, afinal, os sintomas são vários e acometem cada paciente de forma diferenciada. É importante salientar que, em muitos casos, a esclerose múltipla não é sinônimo de incapacidade, então, confira os mitos e verdades sobre o dia a dia dos que convivem com a doença:

Bem Estar

Um comentário

  1. Micheline disse:

    Boa tarde!! É possível que uma pessoa que tenha sido diagnosticada com Esclerose Múltipla aos dezoito anos, fique mais de vinte anos sem ter crise? Na época em que foi diagnosticada, o medicamento administrado foi o Meticorten, mas nunca mais o utilizou, ou seja não deu continuidade ao tratamento.
    Pode ter sido algumas convulsões num momento muito estressante da vida?
    Essa pessoa têm casos de pacientes que convulsionam na família, que já tiveram isquemia e fazem tratamento neurológico.
    Na época em que fez a ressonância magnética e o liquor no Hospital da Lagoa, a pesquisa estava iniciando, segundo a genitora, e há mais de vinte anos não tem uma crise sem fazer tratamento. Gostaria muito de saber se isso é possível ou se este diagnóstico foi precoce?
    Aguardo resposta e agradeço.

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