Novos estudos mostram que o poder do inconsciente é muito maior do que imaginávamos. Mas antes de falarmos disso, você sabe o que é “inconsciente”? Também conhecido como subconsciente, este é um termo psicológico que significa o conjunto de processos mentais que se desenvolvem sem intervenção da consciência, ou seja, independente daquilo que pensamos.
Segundo um estudo feito pelo físico americano, Leonard Mlodinow, publicado pela revista Época, o inconsciente controla você. Dessa forma, podemos dizer que ele não é reprimido como Freud dizia, mas comanda as grandes decisões, define sua visão de mundo e guia a sua vida.
No caso da Esclerose Múltipla, pouco se fala sobre o impacto das emoções, bloqueios e crenças limitantes sobre a doença. Segundo afirma Vianna Stibel, fundadora da técnica de cura quântica thetahealing, pessoas que tem EM acreditam que tem pouco controle sobre suas próprias vidas. Isso significa que estão mais suscetíveis a transtornos emocionais, como depressão e ansiedade generalizada, entre outros.
Conclusão: vivem muito mais reféns do subconsciente do que da mente consciente e presente, pois pensamentos ruins, levam a essas sensações ruins.
Vamos entender porque isso acontece. Conforme cita joseph Murphy, autor do livro O Poder do Subconsciente, “quando sua mente pensa corretamente, quando você compreende a verdade, quando os pensamentos depositados em seu consciente são construtivos, harmoniosos e pacíficos, o poder mágico do seu subconsciente responderá com situações igualmente harmoniosas e circunstâncias agradáveis, tudo o que há de melhor”. Isso quer dizer que, quando você controla seus próprios pensamentos, libera crenças limitantes e bloqueios emocionais, o seu subconsciente será seu maior aliado ao invés de seu principal inimigo.
O subconsciente também tem atuação na fisiologia humana e quem tem esclerose múltipla vive isso instantaneamente, pois, do ponto de vista energético e se tratando de uma doença degenerativa, sabemos que pensamentos, sentimentos e emoções alteram, consideravelmente, as estruturas celulares do indivíduo, podendo, assim, contribuir para a aceleração do processo natural da doença.
Hoje em dia, existem inúmeras técnicas atuantes no inconsciente e altamente eficazes para cancelar, finalizar e encerrar ciclos destrutivos e viciosos, trazendo, para quem tem EM, liberdade e clareza para ter as rédeas e o controle de suas próprias vidas.
Ainda assim, existem muitas escolhas para quem tem esclerose múltipla, algumas delas maléficas, que fazem o paciente acreditar que está fadado ao fracasso. Essas, na maioria das vezes, são totalmente reféns dos bloqueios emocionais. Um exemplo claro disso é quando, no nível inconsciente, não existe a aceitação da doença.
Rejeitar a doença significa rejeitar a si mesmo e o efeito desta autorrejeição é imenso, principalmente, quando falamos de autoestima e autovalorização. Nesse caso, não é responsabilidade da doença o dano causado, mas, sim, dos elementos responsáveis pela geração da ansiedade e também da depressão.
Por outro lado, há pacientes que veem na doença uma grande possibilidade de viver melhor. A partir do momento em que se muda o olhar para si mesmo, e se passa a ser o seu próprio fio condutor de energia positiva, acontece o fenômeno da transmutação. É nesse momento que podemos afirmar que aquele indivíduo possui esclerose múltipla, porém, a esclerose múltipla não o possui. É nessa hora também que quem tem EM determina, por todas as vias, que, além de possível, é seguro obter, novamente, o controle de sua própria vida e, sendo assim, torna-se livre para escolher o caminho do sucesso, a partir de seus maiores valores e não mais através de um laudo médico.
São inúmeras as vezes onde a doença é vista como vilã, descartando-se qualquer possibilidade benéfica que ela possa trazer. Mas é importante lembrar que somos um conjunto de emoções e o medo da doença é somente um ponto dessa gama. Se o saldo final desse depósito de emoções for mais positivo do que negativo, a doença não terá espaço e nem poder suficiente para ter o total domínio sobre as células do próprio corpo, pois a mente consciente já tomou esse espaço antes da doença evoluir.
Meu cliente, Wellington Oliveira, fundador do projeto 50 metros e paciente de E.M, foi capaz de citar muito mais benefícios do que malefícios dessa doença, incluindo a melhor e mais elevada qualidade de vida.
A paixão descoberta pelo esporte, o acolhimento de novos e grandes amigos, a disponibilidade de exposição a novas experiências, como a terapia energética e também a prática de meditação, trouxeram a ele um universo mais amplo e com infinitas possibilidades e uma delas o próprio autoconhecimento. O resgate por si mesmo como um todo foi seu maior presente.
É exatamente por esse motivo que a conclusão tirada, depois de tantas experiências com pessoas com esclerose múltipla, é que, embora muito temida, a EM não é o maior algoz, mas sim a escolha que se tem para viver a partir do diagnóstico. O caminho traçado a partir desse ponto determinará a efetividade do seu sucesso dentro de uma melhor e mais elevada qualidade de vida.
Por Lyana Salomão; terapeuta e instrutora de terapias de cura quântica; Ms. em ciência da motricidade humana; Membro da Sociedade Latino Americana de Coaching.
Contatos: (21) 99459-8121 :: Email Lyanasalomao@gmail.com
Ficou alguma dúvida? Tem alguma sugestão? Use o formulário abaixo: